Rio Paranapanema Energia (CTG Brasil): Uma História Hidrelétrica na Coluna Vertebral Energética do Sudeste
A Rio Paranapanema Energia S.A., agora integrada ao robusto portfólio da CTG Brasil, carrega consigo uma rica história intrinsecamente ligada ao desenvolvimento da geração hidrelétrica na crucial bacia hidrográfica do rio Paranapanema. Operando um conjunto significativo de 12 usinas hidrelétricas e duas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), a empresa desempenha um papel vital no setor elétrico brasileiro, com uma capacidade instalada total de 2.274 megawatts (MW), contribuindo de forma significativa para a produção de energia limpa e renovável.
Um Legado Hidrelétrico ao Longo do Rio Paranapanema:
A maior concentração das operações da Rio Paranapanema Energia, com oito de suas imponentes usinas, se estende ao longo do rio que lhe dá nome, o Paranapanema, que serve como fronteira natural entre os estados de São Paulo e Paraná. As duas PCHs complementares estão localizadas no rio Sapucaí-Mirim, em território paulista, ampliando a presença da empresa na geração distribuída em menor escala.
A trajetória da empresa é um reflexo do próprio desenvolvimento da infraestrutura energética do Sudeste brasileiro:
- Primórdios da Eletrificação (Década de 1950): O potencial hidrelétrico do rio Paranapanema começou a ser explorado com a construção da pioneira UHE Salto Grande, marcando o início de uma era de aproveitamento energético da bacia.
- Nascimento de uma Vocação (1953): A criação da Uselpa (Usinas Hidrelétricas do Paranapanema) formalizou a organização da exploração energética da região.
- Expansão da Capacidade (Décadas de 1950 e 1960): A construção das usinas Jurumim e Chavantes, culminando com a inauguração de Salto Grande em 1958, demonstrou o crescente investimento na geração hidrelétrica.
- Consolidação sob a CESP (1966): A Companhia Energética de São Paulo (CESP) assumiu o legado da Uselpa, dando continuidade ao desenvolvimento da bacia.
- Novas Fronteiras Energéticas (Décadas de 1980 e 1990): A inauguração de Rosana em 1987 e a conclusão de Taquaruçu em 1992, juntamente com o início das obras de Canoas II, evidenciaram o compromisso contínuo com a expansão da capacidade instalada.
- Formação da Paranapanema Energia (1999): A constituição da Companhia de Geração de Energia Elétrica Paranapanema e a conclusão das usinas Canoas I e Canoas II marcaram um novo capítulo na gestão e operação desses ativos.
- Integração à CTG Brasil (Atualmente): Sob a égide da CTG Brasil, uma gigante do setor energético global, a Rio Paranapanema Energia continua a ser um ator fundamental na produção de energia hidrelétrica no Brasil, beneficiando-se da expertise e da solidez de um grupo internacional.
Um Legado de Energia Limpa e Renovável:
A Rio Paranapanema Energia, agora parte da CTG Brasil, representa um importante pilar na matriz energética brasileira, contribuindo significativamente para a produção de energia hidrelétrica, uma fonte reconhecida por sua natureza renovável e seu menor impacto ambiental em comparação com fontes fósseis. A operação eficiente de suas usinas ao longo da bacia do rio Paranapanema garante um fornecimento de energia estável e confiável para milhões de brasileiros.
Com suas ações negociadas na B3 (GEPA3 para as ordinárias e GEPA4 para as preferenciais), a empresa também oferece aos investidores a oportunidade de participar desse importante segmento do setor elétrico nacional.
Em suma, a história da Rio Paranapanema Energia, agora integrada à CTG Brasil, é uma narrativa de pioneirismo e desenvolvimento na geração hidrelétrica brasileira. Sua presença marcante ao longo do rio Paranapanema e seu compromisso com a produção de energia limpa a consolidam como um agente essencial para o presente e o futuro energético do país.
Para mais informações, você pode visitar o site oficial: PARANAPANEMA
Histórico de Dividendos pagos pelo GEPA4
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